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Farol de Alexandria: a queda de uma das Maravilhas do Mundo Antigo

O Farol de Alexandria foi uma das estruturas mais famosas da Antiguidade, construído na cidade de Alexandria, no Egito, durante o reinado de Ptolomeu II, por volta do século III a.C. Era uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo e servia como farol para guiar os navegantes que se aproximavam do porto de Alexandria.

O farol era uma estrutura impressionante, com cerca de 130 metros de altura, construído em três seções: uma base retangular, um meio octogonal e um topo circular onde uma chama de fogo ardia à noite para orientar os navios. Acredita-se que a luz era refletida por espelhos para aumentar sua visibilidade.

No entanto, ao longo dos séculos, o Farol de Alexandria sofreu danos devido a terremotos e desgaste natural. Sua queda final ocorreu durante o século XIV, durante um terremoto que atingiu a região. Os relatos históricos variam sobre os detalhes exatos da sua destruição, mas muitos historiadores concordam que o farol foi gradualmente desmantelado e suas pedras foram reutilizadas em outras construções ao longo do tempo.

Embora o Farol de Alexandria não exista mais, sua memória vive através de descrições históricas, arte e literatura, continuando a inspirar fascínio e admiração até os dias de hoje.

Como foi construído o Farol de Alexandria?

O Farol de Alexandria foi uma conquista notável da engenharia da Antiguidade, construído por volta do século III a.C. durante o reinado de Ptolomeu II, na cidade de Alexandria, Egito. A construção do farol foi uma empreitada ambiciosa e envolveu técnicas inovadoras para a época.

A estrutura do farol era composta por três seções principais:

1. Base retangular: O farol tinha uma base sólida retangular que servia como fundação para as seções superiores. Esta base era construída com grandes blocos de pedra, uma técnica comum na arquitetura da época.

2. Meio octogonal: Acima da base, o farol tinha uma seção central de formato octogonal. Esta parte intermediária era provavelmente construída com pedra e tijolo.

3. Topo circular: O topo do farol era circular e abrigava a chama que servia como guia para os navegantes. Este topo provavelmente era construído com blocos de pedra e possuía uma plataforma para os guardas responsáveis pela manutenção da luz.

A característica mais impressionante do Farol de Alexandria era sua altura, que era estimada em cerca de 130 metros. A estrutura provavelmente foi erguida usando uma combinação de técnicas de construção, incluindo o uso de guindastes, roldanas e trabalho manual.

A luz do farol era alimentada por uma chama que queimava à noite para guiar os navios que se aproximavam do porto de Alexandria. Acredita-se que essa luz fosse refletida por espelhos para aumentar sua visibilidade em longas distâncias.

A construção do Farol de Alexandria foi um testemunho do conhecimento e da habilidade dos antigos engenheiros e arquitetos, e sua magnitude continuou a impressionar as gerações posteriores, mesmo após sua queda.

O fim do Farol de Alexandria

O fim do Farol de Alexandria é envolto em mistério e controvérsia, com detalhes precisos sendo obscuros devido à falta de registros detalhados da época. No entanto, historiadores concordam que a estrutura sofreu danos ao longo dos séculos devido a terremotos e desgaste natural.

A queda final do Farol de Alexandria ocorreu durante o século XIV, durante um terremoto que atingiu a região do Mediterrâneo. Os relatos históricos sobre o evento variam, alguns sugerindo que a estrutura desabou completamente, enquanto outros sugerem que foi gradualmente desmantelada ao longo do tempo.

Uma teoria é que o terremoto danificou gravemente o farol, tornando-o inutilizável como um guia para os navegantes. Outros afirmam que partes da estrutura podem ter sido demolidas para serem usadas em outras construções à medida que Alexandria evoluía ao longo dos séculos.

Independentemente dos detalhes exatos, o Farol de Alexandria deixou de existir como uma estrutura funcional após o período medieval, e hoje só existem ruínas subaquáticas e especulações sobre sua aparência e importância histórica. Embora tenha caído em ruínas, sua memória continua a ecoar como um símbolo da engenhosidade e grandeza da civilização antiga.

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